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Projeto Coding@escolaglobal

A escolaglobal® tem uma filosofia de ensino personalizado e integrado que não se fica pelo plano de ensino comum a todas as escolas. Aposta numa diversidade de atividades obrigatórias incluídas na mensalidade que complementam o currículo definido pelo Ministério da Educação e que são, no nosso entender, cruciais para a motivação e para o sucesso dos alunos.

Observamos o mundo à nossa volta e entendemos que a programação informática se assume como a nova “linguagem” do século XXI, com uma sintaxe universal e com o potencial de nos fazer compreender o mundo tecnológico em que vivemos. No passado, vimos o inglês tornar-se uma língua obrigatória no currículo das crianças, não só pela necessidade de as adaptar ao mercado de trabalho que as absorveria, mas para as dotar de competências que lhes permitissem viver num mundo global, onde as fronteiras e as nacionalidades se esbateram e a comunicação em tempo real se tornou preponderante. Atualmente, assistimos a uma nova mudança de paradigma e, por isso, aprender esta “linguagem” da tecnologia já não é uma opção, mas sim uma necessidade vital, tal como foi o inglês, sob pena de estarmos a preparar nas nossas crianças para uma realidade desfasada do futuro, tanto em termos profissionais, como no que diz respeito à compreensão essencial do funcionamento do que as rodeia e à sua capacidade de resolução de problemas.

Vários especialistas têm vindo à praça pública defender que a programação estimula o pensamento lógico, a criatividade e a capacidade de resolver problemas, de uma forma lúdica e divertida. Nesta perspetiva, aprender a programar desde a pré-escola pode configurar uma importante ferramenta interdisciplinar na compreensão e na aquisição do conhecimento em disciplinas tão variadas como a Matemática, o Português, a História ou as Ciências Naturais. E é precisamente neste sentido que é necessário, cada vez mais, envolver a tecnologia no processo de aprendizagem dos alunos, como forma de potenciar a sua educação e o seu desenvolvimento.

Assim, torna-se evidente que o objetivo não é fazer com que todos os alunos sejam programadores informáticos no futuro. O essencial é eles perceberem como funciona o mundo digital que os rodeia. Devemos ensinar-lhes programação pelo mesmo motivo que lhes explicamos o sistema digestivo: não para que se tornem todos nutricionistas mas para que sejam capazes de ter uma visão esclarecida e crítica do mundo em que se inserem. Por poucas palavras, não se espera que no futuro todos sejam programadores, mas espera-se sim, que, no futuro, todos saibam programar.

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