Encontro Literário
Ensino Pré-Escolar e Ensino Básico
No âmbito do Projecto “Voar a Ler”, estabelecemos uma parceria com a Editora Infantil e Juvenil “Trinta Por uma Linha”. Essa colaboração permitirá a publicação de um livro escrito pelos nossos alunos neste ano lectivo, o enriquecimento da biblioteca escolar, a aquisição de obras a preços reduzidos e a promoção de encontros com escritores e ilustradores. No primeiro período, os alunos trabalharam as seguintes obras aconselhadas pela Casa da Leitura
(www.casadaleitura.org):
Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo - O Pai Natal e o maiúsculo Menino (2009) – João Pedro Mésseder e Gabriela Sotto Mayor
2.º Ciclo – O Nó dos Livros (2009) – Margarida Fonseca Santos e Gabriela Sotto Mayor
3.º Ciclo – A Casa Grande (2009) – João Manuel Ribeiro e Ricardo Rodrigues
No dia 16 de Dezembro, realizou-se um encontro literário com a presença dos escritores João Manuel Ribeiro e João Pedro Mésseder e a ilustradora Gabriela Sotto Mayor.
De manhã, os alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo tiveram a oportunidade de fazer perguntas ao João Pedro Mésseder no Cineteatro António Lamoso, num ambiente festivo, animado ainda pelos alunos de karaté e hip-hop. No final da manhã, a visita do Pai Natal e a sessão de autógrafos já com a presença de João Manuel Ribeiro e da Gabriela Sotto Mayor foram muito apreciadas.
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Em paralelo, no Colégio das Terras de Santa Maria, no início da manhã, os alunos falaram com João Manuel Ribeiro e com a Gabriela Sotto Mayor, fazendo-lhes perguntas sobre as obras lidas, num ambiente calmo e descontraído.
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Durante a tarde, no Cineteatro António Lamoso, realizou-se um congresso literário da inteira responsabilidade dos alunos do 3.º Ciclo sobre o livro “A Casa Grande”. Depois da abertura solene em que foi enfatizada a importância da leitura, os alunos puderam mostrar toda a sua criatividade suscitada pela análise aprofundada da referida obra literária.
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Gripe A, uma doença fatal ou banal?
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O vírus da Gripe A-H1N1, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, o novo vírus da Gripe A-H1N1 é transmissível entre os seres humanos.
O modo de transmissão do novo vírus da Gripe é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa, através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco.
O contágio pode também verificar-se indirectamente, quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada, por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc.. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção.
Com a perspectiva de uma pandemia, é impossível ficar indiferente a este tema. Certamente, todos conhecemos um amigo, um familiar, um colega, um vizinho…que teve ou tem Gripe A. Mas, será esta doença, de facto, alarmante ou estamos a exagerar?
O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou que "Há claramente um excesso de alarme, de zelo", referindo que "não passa de uma gripe, uma doença banal, pouco letal".
Em declarações à Lusa, Pedro Nunes reafirmou, recentemente, a necessidade de evitar alarmismos em relação à Gripe A e que o plano de contingência deve ser encarado como uma medida de defesa para situações mais graves.
"Todo este plano de limpeza sanitária tem de ser encarado pela população como medida de defesa, de treino para situações mais graves, não perdendo a cabeça com uma situação que é banal, que é uma gripe".
"Estamos a falar de gripe, uma doença que todos nós conhecemos, já tivemos e vamos ter várias vezes ao longo da vida", insistiu.
Para Pedro Nunes, o facto de ser uma doença banal "não impede que sejam positivas todas as medidas, que são medidas de preparação do país para alguma eventualidade mais grave do que esta gripe".
"E que ao mesmo tempo educam as pessoas para medidas de higiene, quiçá já esquecidas", acrescentou.
Torna-se, contudo, difícil ao cidadão comum situar-se na problemática da gripe, no contexto da pandemia em curso e do novo ciclo da gripe que com ela se inicia.
Sem cair em exageros ou alarmismos infundados, a "resposta social" ao desafio pandémico assume uma importância primordial. O papel dos indivíduos, das redes familiares e das organizações escolares e empresariais em dificultar a transmissão da doença e em proteger os mais vulneráveis é fundamental.
É necessário capacitar as pessoas e as organizações para transformar informação e orientações gerais em "soluções" adequadas a cada situação concreta, razoavelmente proporcionais aos riscos em causa.
Cabe, portanto, a cada um de nós minimizar os riscos inerentes à propagação desta doença, interiorizando e adoptando os hábitos de higiene adequados pois, ainda que a Gripe A- H1N1 não seja iminentemente fatal, tem vindo a provocar vítimas em todo o mundo e o valor da vida nunca é banal.
Para saber mais sobre os procedimentos a adoptar para se proteger a si e aos outros, veja o vídeo que preparámos para si ou visite o Portal da Saúde, onde poderá, numa breve consulta, aprender hábitos que podem salvar vidas.
Sugerimos também a leitura do livro Nós e a Gripe – Informação, conhecimento e bom senso, elaborado por Constantino Sakellarides, director da Escola Nacional de Saúde Pública. Um livro claro e sucinto, que ajuda a seleccionar e sistematizar a informação relevante sobre este tema.
Quanto aos mais novos, deixamos a seguinte sugestão de leitura: O Nuno escapa à gripe A. Um livro que, de uma maneira simples e divertida, esclarece, educa e ajuda os seus leitores a combater este vírus.
Music’arte
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Música (do grego musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que se constitui, basicamente, em combinar uma sucessão de sons e silêncios agradável, ritmada e organizada ao longo do tempo.
Arte (do latim Ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente, é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência num ou mais espectadores.
Desde os tempos mais remotos que a música se afirma como uma forma de expressão e que os seus instrumentos musicais surgem como utensílios na transmissão desta forma de expressão, a arte de organizar os sons.
É neste sentido que surge o desafio de explorar a sensibilidade artística dos nossos alunos, usando toda a imaginação e criatividade, canalizando as suas potencialidades para aquilo que consideramos arte e o gosto pela interpretação musical.
Impunha-se, então, a necessidade de criar um espaço onde fosse possível desenvolver todo este talento e inspiração, assumindo-se assim o projecto Music’arte como a melhor aposta para a prossecução dos nossos objectivos.
Neste projecto os alunos têm a oportunidade de criar, interpretar e experimentar inúmeros trechos musicais, cultivando formas inovadoras de exprimir ideias, sentimentos e emoções através da música.