Ecoatitude

Desde os últimos 50 anos para cá, que temos vindo a assistir ao desenvolvimento galopante da ciência. Com ela, a evolução das sociedades e de tudo que delas faz parte. A medicina tem dado passos gigantescos na cura de diversas doenças, criaram-se os mais variados medicamentos para os mais diversos males, temos vias que nos ligam a todo o lado, transportes cada vez mais rápidos e seguros, casas confortáveis onde a tecnologia é imperiosa.

De facto, a qualidade e o conforto das nossas vidas e do nosso dia-a-dia tem vindo a aumentar consideravelmente. No entanto, a par desta evolução, somos confrontados com a verdade de que o nosso planeta está em perigo. Com todos estes progressos, veio também o consumo exagerado dos recursos naturais, a poluição do ar, da água, fundamental para a vida, o desgaste dos solos, a desflorestação, a destruição de tantos habitats naturais e das suas espécies.

No entanto, sabemos que ainda vamos a tempo de tentar remediar os males que ao longo dos anos provocámos no nosso pequeno planeta.

Deve, a educação ambiental, fazer parte dos currículos, coisa que valorizamos. Assumimos, assim, o compromisso de educar os nossos alunos tendo em vista os problemas ambientais. Tornamo-los sensíveis e atentos à natureza e ao mundo em que vivem. Educamo-los para que façam parte de uma sociedade que combaterá a poluição, o desgaste do planeta Terra, para que sejam crianças interventivas e homens conscientes e responsáveis que abracem o planeta e descubram formas de combater a poluição.

Onde está a Matemática?

Apenas nos livros inacessíveis? Nas salas de aula? Unicamente nos produtos tecnologicamente avançados da grande indústria? De forma nenhuma: há Matemática por trás das nossas antenas de televisão, nos nossos cartões bancários, nas carroçarias das nossas viaturas...

A Matemática está em todo lado! Preparem-se para conhecer um pouco mais sobre a utilidade da Matemática em algumas profissões.

Agora, quando escolheres a tua profissão, pensa: “Onde está a Matemática?”. E acredita que ela lá estará!

O papel

Antes de mais, é importante sabermos que é desde pequeno que se formam os bons momentos educacionais e cabe a nós, profissionais da educação, educar para a cidadania para um mundo melhor. Para isso, temos que preservar, valorizar o que o mundo nos oferece, saber a importância de uma folha de papel, de onde ela vem, que transformações são necessárias até estar pronta para a utilizarmos e o que devemos fazer assim que a mesma já não nos servir…

É preciso incutir a economia do papel, pois a matéria-prima para produção do mesmo é a madeira, conseguida através das nossas árvores. Portanto, reciclar o papel evita a perda das árvores… É importante que as nossas crianças, que serão o nosso futuro, desmistifiquem a ideia de que, para ter um caderno ou uma folha de papel, basta a mamã ter dinheiro e dirigir-se a uma grande superfície.

O papel tem origem na celulose dos vegetais, nomeadamente o eucalipto, o pinheiro e a acácia. Por cada tonelada de papel reciclada evita-se o abate de 20 árvores, economiza-se 71% de energia elétrica, 90% de água e 74% de poluição do ar.

Outro fator ao qual não devemos ser indiferentes é o facto de muitas campanhas educativas terem despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta.

Temos de ser criativos, pró-activos e ensinar aos nossos alunos como brincar com o lixo, como criar com matérias recicláveis e fazer desta matéria o ponto de partida para a reutilização de tudo o que for possível.

Nossa Senhora do Salto - Geologia

A geologia da Nossa Senhora do Salto é extremamente interessante. Nas margens do rio Sousa podemos ver rochas com muitos milhões de anos. Podemos ficar a saber mais na apresentação que se segue.

Dimitri Ivanovich Mendeleiev

Dimitri Ivanovich Mendeleiev, químico soviético, nasceu em 1834, em Tobolsk, na Sibéria e faleceu em 1907. Era o décimo quarto filho de um maestro e a família vivia com dificuldades. Quando o seu pai cegou foi a mãe que sustentou a família. Recebeu a primeira instrução de um mestre exilado político. Destacou-se, desde muito novo, como um brilhante estudante de Física, Química e Matemática. Formou-se em Química na Universidade de São Petersburgo onde se dedicou ao ensino e à investigação. Escreveu mais de 250 ensaios científicos e dois livros escolares de Química. Em 1869 publicou a sua primeira Tabela Periódica dos Elementos Químicos, mas o seu trabalho não recebeu crédito antes de 1875. Hoje em dia, o seu trabalho continua a ser a base da Tabela Periódica e, embora a possa ter sido melhorado, não foi invalidado. Casou-se duas vezes e, por esse motivo, nunca foi admitido na Academia Imperial das Ciências.