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Dúvidas Frequentes sobre o TeK.escolaglobal

Depois de uma semana intensa de formação, e como forma de refletir sobre o projeto TeK.escolaglobal, os nossos docentes fizeram este vídeo que agora partilhamos…


 

Ficam ainda, aqui, as respostas às perguntas mais frequentes sobre o TeK.escolaglobal:

1 – Não seria melhor começar o projeto em 2016/2017?

Avançar apenas no ano letivo 2016/2017 teria permitido explicar com mais calma e profundidade o projeto aos encarregados de educação. O forte apoio institucional que receberíamos dos parceiros associados ao projeto, se avançássemos já no ano letivo 2015/2016, acabou por ser decisivo na opção tomada.

2 – O que se pretende é revolucionar o método de ensino, acabando com o papel e passando tudo a digital?

Não! O que se pretende é introduzir a tecnologia na sala de aula, pondo-a ao serviço do professor e do aluno. Todos os cadernos diários e livros de atividades continuarão em papel. Apenas os manuais estarão em formato digital, permitindo explorar recursos multimédia a eles associados. Na Pré e no 1.º Ciclo, existe, também, o manual em formato de papel e o tempo que os alunos trabalharão com o tablet será, no máximo, de duas horas por dia.

3 – Que tipo de atividades suplementares o professor poderá passar a fazer na sala de aulas?

O professor poderá utilizar o software de gestão de sala de aula e guiar o aluno como o desejar, através do manual e da internet. Os alunos poderão fazer trabalhos de grupo numa plataforma colaborativa. Sempre que o desejarem, os professores colocarão em prática o modelo da flipped classroom: através de vídeoaulas os alunos poderão aprender os conceitos fora da sala de aula que, assim, pode passar a ser um espaço de discussão e de implementação de atividades que colocam em prática os conceitos apreendidos. Na verdade, as possibilidades serão infinitas, mas sempre controladas pelo professor, que passa a ter um papel ainda mais importante e central em todo o processo ensino-aprendizagem.

4 – Os alunos não passarão todo o tempo a olhar para um ecrã?

Não. Como referido, mesmo a partir do 5.º ano, apenas o manual estará em formato digital. Continuam os cadernos em papel, os livros de atividades e iniciativas pedagógicas diversas que não dependem da utilização do notebook. Mesmo assim, houve o cuidado de escolher o melhor ecrã disponível, com resolução Full HD, para que o conforto visual seja o maior possível.

5 – O meu filho só pode consultar o manual no notebook?

Não. Os alunos terão um login e password e poderão aceder em múltiplos dispositivos aos manuais, usando um browser e a internet. Offline apenas poderão aceder aos manuais instalados no notebook ou no tablet, mas, usando a internet, não há restrições.

6 – E no próximo ano letivo, continuamos a ter acesso aos manuais?

Sim. Os manuais são propriedade do aluno. A Porto Editora só remove da conta do aluno os manuais que deixam de ser homologados e apenas um ano após o cancelamento da homologação.

7 – Porque é que a escola não deixa que os alunos possam trazer o tablet/notebook que entenderem?

É essencial criar políticas de acesso, de utilização e de segurança que garantam o controlo completo do dispositivo do aluno. Por outro lado, mantendo a escola a propriedade do equipamento, foi possível negociar melhores condições para o licenciamento de software e seguro.

8 – Noutros países, projetos semelhantes não foram bem-sucedidos. Que garantias têm os pais que o projeto não terá o mesmo caminho?

Projetos semelhantes foram implementados noutros países, havendo vários casos de insucesso e de sucesso. O TeK.escolaglobal tenta ir ao encontro das melhores práticas. Daí que tenhamos apostado num modelo que não avança 100% para o digital, que garante uma excelente infraestrutura tecnológica e um controlo completo do dispositivo do aluno. Procuramos, ainda, a implementação de um modelo pedagógico de excelência, em que os professores utilizam, corretamente e na medida certa, a tecnologia, sob a supervisão dos melhores investigadores portugueses na área das tecnologias educativas. O investimento feito pela escola, de perto de 250 mil euros, e a qualidade dos parceiros envolvidos são, também, uma garantia de sucesso.

9 – Exatamente o que está a ser pago com a mensalidade de 13 euros, no caso dos tablets e 22,5 euros, no caso do notebook?

No fundo, esse valor paga o equipamento, o seguro, o antivírus Kaspersky, a utilização de todo o software (incluindo um pacote da Microsoft com o Office e um programa de gestão de sala de aula).

10 – E se a bateria do equipamento acabar e o aluno precisar dele?

Teremos sistemas de carregamento de baterias portáteis que permitem a utilização do dispositivo enquanto carrega, mas o aluno deverá, todos os dias, em casa, carregar a bateria do equipamento, que durará 7 horas, no caso do tablet Lenovo Miix 3 e 15 horas, no caso do notebook Lenovo Yoga 2.

11 – Se o aluno acionar o seguro, perde o direito à propriedade do equipamento, ao fim dos dois anos?

Não. Inicialmente pensávamos que seria melhor a escola assumir eventuais franquias, penalizando os pais de outra forma (a tal perda de propriedade). Depois de ouvidos os pais, optámos por alterar a situação. Assim, em caso de avaria por motivos não cobertos pela garantia, a franquia será de 25 euros e, no caso de roubo, será de 65 euros para o tablet e 95 euros, no caso do notebook.

12 – E se daqui a um ano o meu educando sair da escola?

Pode optar por não pagar o segundo ano de utilização ou pagar e ficar com a propriedade do equipamento. Note-se que, neste último caso, será removido o software e as restrições de utilização existentes, ficando o equipamento apenas com o sistema operativo e software fornecido de origem pela Lenovo.