Em todo o mundo, mais de 24 mil professores obtiveram o título de Microsoft Innovative Educator Experts (MIEE). Dos cerca de 300 professores portugueses que a Microsoft reconheceu com esta certificação, 53 são docentes na escolaglobal. A Microsoft Educação aprovou a candidatura de todos os professores do Edifício Avó Aninhas e do Colégio das Terras de Santa Maria que realizaram a formação necessária para obter o título de MIEE.
Para Nuno Moutinho, diretor-geral da instituição de ensino privada, “esta distinção muito nos honra, certificando o nosso compromisso com a excelência académica e com a visão inclusiva e transformadora da educação que a Microsoft tem”, explica.
A escolaglobal é distinguida como Microsoft Showcase School desde 2015, por ser considerada um exemplo, a nível mundial, no que toca à utilização de tecnologia nos seus processos de ensino e aprendizagem. Este ano letivo, existem apenas quatro escolas com este estatuto em Portugal.
“As Microsoft Showcase Schools são pioneiras na educação. Fazem parte de uma comunidade global exclusiva, reconhecida e celebrada pela transformação educativa, que inclui visão e inovação no ensino, aprendizagem e preparação dos alunos para o futuro”, afirma a Microsoft em comunicado.
Desde 2022 que o Colégio das Terras de Santa Maria é a primeira instituição de ensino do distrito de Aveiro a oferecer aos seus alunos, do 8.º ao 11.º ano, a possibilidade de frequentarem o Programa Dual, criado e desenvolvido pela Academica International Studies.
Este programa, para além de preparar os alunos para novos desafios, acompanhando-os no seu desenvolvimento e preparação para o alcance de objetivos ao nível da imersão linguística, tecnológica e pessoal, destaca-se por permitir que os estudantes que terminem o Ensino Secundário obtenham dois diplomas: um relativo à conclusão do 12.º ano no país de origem e outro correspondente à conclusão do High School norte-americano.
Um desafio para “alunos muito especiais”, descreve Maria Campos, responsável da Academica International Studies para a Península Ibérica, parceira da escolaglobal nesta iniciativa. “Estes alunos passam a levar para a escola “duas mochilas às costas”: a do Sistema Europeu, com a sua inteligência clássica e um formato mais teórico, e a do Sistema Norte-Americano, muito motivacional, mais prático e focado na investigação”, explica.
O ensino dual é facultativo e prevê a realização de quatro disciplinas obrigatórias e duas do currículo optativo norte-americano. Atualmente, 17 alunos trabalham de forma online, autonomamente, acompanhados por professores norte-americanos e supervisionados presencialmente pela diretora do programa na escolaglobal, a Prof.ª Sara Dias. “Trata-se de um projeto ambicioso e que abre portas aos nossos alunos a um ensino internacional, conduzindo-os a novas oportunidades para o seu futuro”, explica a própria.
“A escolaglobal acredita muito nas vantagens que este programa tem e oferece todas as condições ideias para o seu desenvolvimento”, conclui Nuno Moutinho, diretor-geral da instituição.
Ao longo dos anos, a escolaglobal tem sido pioneira na introdução de práticas inovadoras no ensino e a aprendizagem da língua inglesa. Em 2019, a instituição foi também a primeira do distrito de Aveiro a receber a distinção de Cambridge Educational Partner, o mais elevado estatuto concedido pela Universidade de Cambridge a instituições estrangeiras, graças à sua metodologia de ensino CLIL - Content and Language Integrated Learning –, através da qual os conteúdos das diferentes disciplinas passaram a ser lecionados em Português e Inglês.
Quanto mais preparada a criança estiver, mais rápido e eficaz será o processo de desfralde. Com calma, organização, otimismo e paciência esta será, certamente, mais uma etapa conquistada!
10 Dicas para ajudar o seu filho a dizer adeus às fraldas
Tenha paciência e mostre disponibilidade, compreensão e incentivo. Evite dizer ao seu filho para fazer na fralda. Mostre o bacio:Mais um objetivo alcançado.
Parabéns pelo empenho de todos! :-)
TARDES LIVRESOU COM AULAS ONLINE | AULAS DAS 8:45 ÀS 17:00 | TODOS OS DIAS | |||
13:05 - 13:30 | 13:30 - 18:00 | 17:00 - 17:30 | 17:30 - 18:00 | A partir das 18:00 | |
5.º ano | Entrada principal do colégio | Entrada principal do colégio | Entrada principal do colégio | Entrada principal do colégio | Entrada principal do colégio |
6.º ano | Portão lateral | Portão lateral | |||
7.º e 8.º anos | Pavilhão gimnodesportivo | Pavilhão gimnodesportivo | |||
9.º, 10.º, 11.º e 12.º anos | Entrada do edifício do Secundário |
As inscrições para a realização dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário são efetuadas, de 24 de março a 15 de abril, através da plataforma de inscrição eletrónica disponível em https://jnepiepe.dge.mec.pt. Quem apenas pretender solicitar a Ficha ENES 2021 deve aceder à mesma plataforma e preencher os campos necessários.
Relembra-se que, este ano, à semelhança de 2019/2020, os alunos realizam exames finais nacionais do ensino secundário apenas nas disciplinas que elejam como provas de ingresso para efeitos de acesso ao ensino superior, sendo ainda permitida a realização desses exames para melhoria de nota, relevando o seu resultado apenas como classificação de prova de ingresso.
Nos Documentos abaixo, encontram-se os normativos de que dispomos até ao momento sobre as Provas / Exames e o Acesso ao Ensino Superior, pelo que recomendamos a sua leitura atenta.
A DGE e o JNE disponibilizam uma página eletrónica para acesso a Perguntas Frequentes (FAQs). Se restarem dúvidas, poderá contactar-nos através do e-mail exames@escolaglobal.pt.ATENÇÃO: Os alunos que pretenderem candidatar-se ao Ensino Superior, em 2021, devem, ainda, requerer a atribuição da senha de acesso à candidatura, disponível em https://www.dges.gov.pt/online/SenhaAcesso/Pedir.aspx.
Mais se informa:
O calendário de provas e exames a realizar em 2021 foi alterado pelo Despacho n.º 1689-A/2021, retificado pela Declaração de Retificação n.º 208/2021.
De acordo com o Decreto-Lei n.º 22-D/2021, no Ensino Básico, são canceladas todas as Provas de Aferição e todas as Provas Finais Nacionais relativas ao 9.º ano.
A realização dos Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário mantém-se, com os calendários relativos às 1.ª e 2.ª Fases (in Norma 01/JNE/2021, p. 22):O prazo de inscrição para as provas e exames dos ensinos básico e secundário previsto no Regulamento das Provas de Avaliação Externa e das Provas de Equivalência à Frequência dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado em anexo ao Despacho Normativo n.º 3-A/2020, de 5 de março, é prorrogado até 11 de maio de 2020.
De acordo com as novas orientações do Júri Nacional de Exames, os alunos alteram, sempre que necessário, as inscrições para os exames finais nacionais que já tenham sido efetuadas, com vista à adaptação das suas opções. Nestes casos, os alunos, quando maiores de idade, ou os seus encarregados de educação preenchem novamente o boletim de inscrição disponibilizado em formato editável, que deverá ser enviado para o email exames@escolaglobal.pt. Também poderá, em alternativa, enviar a digitalização do original. O mais importante, em todos os casos, é que esteja devidamente preenchido, de acordo com a Comunicação n.º 5/JNE/2020 (consultar abaixo).
Quando as atividades letivas presenciais forem retomadas, a situação da inscrição nos exames será regularizada.
A DGE e o JNE disponibilizam uma página eletrónica para acesso a Perguntas Frequentes (FAQs).
As vantagens de aprender música na infância são de dois tipos: diretas e indiretas. Quanto às diretas, falamos da aprendizagem da música que envolve a audição, a interpretação e a criatividade, competências absolutamente cruciais para a formação integral do indivíduo. Desenvolver a memória, a persistência, o raciocínio lógico e outros aspetos cognitivos são apenas aspetos indiretos, mas não menos importantes, da aprendizagem musical. A música dá segurança emocional e ajuda a criar uma atmosfera de apoio, cooperação e respeito mútuo. Quem estuda música tem melhor desempenho a matemática, como uma investigação recente da Universidade de Aveiro concluiu, para além de benefícios no desenvolvimento do cérebro na vida adulta e na capacidade de concentração.
Por tudo isto, acabámos de celebrar um protocolo abrangente de cooperação com a Academia de Música de Paços de Brandão. No primeiro ciclo e na pré-escola, todos os alunos terão aulas de iniciação musical lecionadas pela Academia, sem qualquer encargo para os pais. Se assim o desejarem, os encarregados de educação poderão optar pelo ensino de um instrumento na escola (piano, guitarra, percussão, violina ou flauta), por um custo mais reduzido do que aquele praticado pela própria Academia, nas suas instalações. No segundo ciclo, teremos ensino articulado, no Colégio, sem quaisquer encargos para os pais e com um leque alargado de instrumentos. Caso optem pelo ensino articulado, os alunos deixam de frequentar as disciplinas de Educação Musical e Educação Tecnológica e passam a ter aulas de Formação Musical, lecionadas por um docente da Academia de Música, no Colégio, e, na tarde livre, que ocorrerá à quarta-feira, o Colégio transportará os alunos à Academia de Música para terem aulas de instrumento e classe conjunta, em horário a definir.
Foram doze os projetos de ciência que a escolaglobal® viu serem aprovados para a segunda fase do concurso nacional “Ciência na Escola”, da Fundação Ilídio Pinho. A escola é a única do país com propostas financiadas em todos os níveis de ensino.
Desde “caminhas” para animais de estimação, criadas a partir de pneus usados, a braços hidráulicos desenvolvidos por alunos do Ensino Secundário: a escolaglobal® viu doze projetos selecionados para passarem à segunda fase do concurso nacional “Ciência na Escola”, da Fundação Ilídio Pinho. A instituição de Santa Maria da Feira é o único agrupamento de escolas do país com projetos aprovados do primeiro ao quinto escalão, envolvendo alunos desde o Ensino Pré-escolar até ao Ensino Secundário.
A “Ciência na Escola ao Serviço do Desenvolvimento de Portugal” foi o mote lançado pela Fundação Ilídio Pinho para este ano letivo e, por essa razão, doze projetos foram selecionados por apresentarem soluções inovadoras. Ao longo dos próximos meses, os alunos irão desenvolver os projetos que receberam financiamento da Fundação, para depois passarem por uma nova seleção.
Na edição do ano passado, a escolaglobal® levou cinco projetos à Mostra Nacional, última fase do concurso, onde conquistou duas Menções Honrosas e um segundo lugar, no valor global de 11 mil euros.
O concurso “Ciência na Escola” é uma iniciativa da Fundação Ilídio Pinho, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério da Economia e vai já na sua 16ª edição. Este prémio visa estimular o interesse de todos os alunos, da Educação Pré-Escolar, do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, pelas ciências e áreas tecnológicas, através do apoio a projetos inovadores.
A instituição de ensino de Santa Maria da Feira foi a que melhores resultados apresentou no distrito de Aveiro, ficando em 15º lugar no ranking nacional dos exames do ensino secundário e em 28.º nos exames nacionais do 9.º ano.
O Colégio das Terras de Santa Maria foi o melhor do distrito de Aveiro nos exames do ensino básico e do ensino secundário. O ranking que foi realizado com base nos exames do 11.º e 12º anos valeu à instituição da escolaglobal® subir de 20.º para 15.º lugar nacional, de acordo com o ranking do Observador, que contempla todos os exames do secundário. É de salientar ainda que o Colégio foi também a terceira melhor escola do país nos exames de Geometria Descritiva A, tendo ficado com uma média de 19,5 valores.
Para Nuno Moutinho, Diretor-Geral da escolaglobal®, ”os rankings são um mero indicador do sucesso educativo, mas é sempre bom termos sido a melhor escola do distrito de Aveiro nos exames nacionais do básico e do secundário. Para além disso, no ensino secundário fomos, de longe, a melhor nos concelhos de proveniência dos nossos alunos, como Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Espinho, Arouca e Ovar”. No entanto, não deixa de afirmar que “o que realmente importa para a escola é a formação holística dos alunos e o seu desenvolvimento global, é o esforço que fazemos para darmos competências essenciais para os nossos alunos enfrentarem um mundo em constante mudança”.
No 9.º ano, segundo o ranking do Público, que considera as escolas que fizeram pelo menos 50 provas, o Colégio ficou em 28.º lugar nacional, com uma média final de 76,55%. A média por disciplina foi de 74,8% nos exames de Matemática e de 78,3% nos exames de Português.
Microsoft convida escolaglobal® a participar na maior feira de educação do Mundo
A escolaglobal® é a primeira escola portuguesa a participar na maior feira de tecnologia educativa do Mundo. A BETT 2018 realiza-se em Londres, entre 24 e 27 de janeiro.
A escolaglobal® foi convidada pela sede da Microsoft nos Estados Unidos a ser um dos oradores da BETT 2018, que decorre em Londres, entre 24 e 27 de janeiro. É a primeira vez que uma escola portuguesa terá participação ativa na maior feira de tecnologia educativa do Mundo.
Para Nuno Moutinho, Diretor-geral do agrupamento de escolas privadas de Santa Maria da Feira, este convite “representa o reconhecimento da Microsoft dos Estados Unidos em como somos uma das escolas mais inovadoras do Mundo no que diz respeito à utilização da tecnologia educativa”.
O projeto TeK.escolaglobal estará em grande destaque no painel “Unleashing Criativity", que ocupará a tarde do dia 24 de janeiro. “O que nos foi pedido foi que fizéssemos uma reflexão sobre estes três anos letivos e mostrar aquilo que de bom estamos a fazer”, afirma Nuno Moutinho.
A escolaglobal® é uma Microsoft Showcase School desde 2015 e inaugurou, em junho de 2017, o Collaborative Innovation Lab (CoIL), uma sala de aula do futuro, inspirada no modelo da European Schoolnet, da União europeia, que procura potenciar nos alunos o desenvolvimento das chamadas “soft skills” ou competências do séc. XXI. Todos os 650 alunos do agrupamento de escolas têm um computador portátil pessoal e, este ano letivo, a escola passou a incorporar atividades STEM no currículo dos seus alunos, da Creche ao Secundário.
“A tecnologia é integrada a 100% nas aulas desde os 2 aos 17 anos, uma vez que este método imprime uma dinâmica totalmente distinta à aprendizagem, instando a criatividade e incrementando a motivação dos alunos. Dado o sucesso deste método de ensino, não se trata de um projeto piloto, mas de um projeto a longo prazo e muito nos honra poder mostrá-lo a agentes de educação de todo o mundo”, conclui Nuno Moutinho, Diretor da escola.
Para Vânia Neto, Diretora para a área da Educação na Microsoft Portugal, a utilização de tecnologias na Educação tem contribuído para uma nova dinâmica no Ensino, quer por parte dos professores, quer por parte dos alunos. “Acreditamos que podemos liderar pelo exemplo na Educação em Portugal, motivo pelo qual nos empenhámos por garantir a presença de um caso português numa das maiores feiras de educação do mundo”, explica.
A BETT teve a sua primeira edição em 1985 e recebe, anualmente, cerca de 34 mil educadores e decisores de 138 países.
Mais informações aqui.escolaglobal® recebe apoio para desenvolver treze projetos de Ciência
A escolaglobal® está a desenvolver treze projetos de ciência, candidatos à 15ª edição do concurso nacional “Ciência na Escola”, com o apoio da Fundação Ilídio Pinho. Apesar de ter vindo a marcar presença assídua nas edições anteriores, nunca como este ano a escola viu tantos projetos serem financiados pela Fundação. “A Ciência na Escola ao Serviço do Desenvolvimento e da Humanização” foi o mote lançado pela Fundação para este ano letivo e, nesse sentido, estes treze projetos foram destacados por apresentarem um potencial inovador nestas áreas. Desde tintas condutoras de eletricidade até robôs que ajudam a reciclar, os projetos a desenvolver abrangem todos os níveis de ensino, desde a Educação Pré-escolar até ao Ensino Secundário. O financiamento traduziu-se numa verba de cinco mil e quatrocentos euros entregue à escola no passado dia 16 de janeiro, na cerimónia da Fundação Ilídio Pinho. O evento, que decorreu no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, marcou a conclusão da primeira fase do concurso que se destinava à apresentação e seleção das ideias. Neste momento está já em curso a segunda fase, a decorrer ao longo do 2.º período, que se estenderá até maio, altura em que serão submetidos e apresentados os produtos finais de cada projeto. O concurso “Ciência na Escola” é uma iniciativa da Fundação Ilídio Pinho, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério da Economia e vai já na sua 15ª edição. Este prémio visa estimular o interesse de todos os alunos, da Educação Pré-Escolar, do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, pelas ciências e áreas tecnológicas através do apoio a projetos inovadores. Lista de projetos apoiados: 2.º escalão Olha o Robô Bom-Prato Bionic Semear para Colher 3.º escalão Play a Bit Plant’Ink Plástico com vida 4.º escalão Help a Bit ELECTRIC INK Bons Ares 5.º escalão Floresta Portuguesa Aprender Física com o Clipper Tinta CondutoraO Edifício Avó Aninhas acolheu no passado dia 25 de novembro o 1.º Torneio de Xadrez da Liga Xeque-Mate, que contou com a participação de alguns dos nossos meninos do 1.º ciclo. Deixamos os nossos parabéns a todos os participantes, em especial para a nossa aluna do 1.º ano, Clara Barros, que conquistou um muito honroso 3.º lugar! /
escolaglobal® com projeto solidário para apoiar escolas de Cabo Verde
O projeto Semear Futuro conta com o apoio da escolaglobal® e procura ajudar, com material escolar e novas metodologias de ensino, duas escolas desfavorecidas no Tarrafal, em Cabo Verde. Esta semana, a escolaglobal® anunciou a continuidade do projeto Semear Futuro, encetado no início do ano letivo passado, e que resulta de uma colaboração solidária entre a escola de Santa Maria da Feira e a Assembleia Municipal do Tarrafal. O objetivo é equipar as escolas mais desfavorecidas do município cabo-verdiano com material escolar e proporcionar melhores condições de aprendizagem às crianças do Ensino Básico. “Desde o ano passado que a escolaglobal® nos tem ajudado nesta caminhada, no sentido de ajudar a construir um espaço de socialização para os alunos de duas escolas do Tarrafal, onde estes tenham acesso a livros, computadores e outras formas de aprendizagem”, explica Silvino Évora, presidente da Assembleia Municipal do Tarrafal, de visita a Santa Maria da Feira. Havendo uma população infantil considerável no município cabo-verdiano, a Assembleia Municipal e a escolaglobal® decidiram juntar esforços e fazer intervenções junto de duas escolas do Ensino Básico – Chão Bom e EB n.º9 - procurando incentivar as crianças para o processo de aprendizagem. “Queremos que a escola não seja apenas um local de passagem. Em Cabo Verde, sobretudo no Ensino Básico, os alunos não têm muitos espaços alternativos à sala de aula, onde fora do período de aulas possam estar”, acrescenta Silvino Évora, reforçando o objetivo do projeto em tirar os meninos das ruas e fazer com que passem mais tempo dentro da sua escola. Para Nuno Moutinho, diretor-geral da escolaglobal®, a mobilização da comunidade escolar em torno do projeto solidário tem feito do mesmo “um sucesso”: “O objetivo é continuar a angariar o maior número de recursos financeiros e pedagógicos para que, no fim deste ano letivo, possamos finalizar o projeto e começar a plantar as “sementes” necessárias para o futuro daquelas crianças”. O projeto solidário Semear Futuro surgiu da necessidade de promover o desenvolvimento humano integrado e a estabilidade no processo de aprendizagem das crianças no concelho do Tarrafal, através de um reforço dos recursos e dos instrumentos de aprendizagem.O Europarque abriu as portas à comunidade da escolaglobal® para a décima segunda edição da Festa Cultural e Mostra do projeto TeK.escolaglobal e dos projetos de Ciência candidatos ao concurso “Ciência na Escola” da Fundação Ilídio Pinho. Por mais um ano consecutivo, esta grande celebração de final de ano letivo cumpriu o seu objetivo de reunir as famílias e a escola, num espetáculo de teatro, música e dança no qual participaram ativamente e, com os mais distintos contributos, todos os alunos, equipa docente e não docente do Externato Paraíso dos Pequeninos e do Colégio das Terras de Santa Maria.
Os mais pequenos embarcaram numa viagem à volta do mundo e levaram a família Oliveira a viver as mais rocambolescas aventuras pelos cinco continentes. Já no espetáculo do 2.º ciclo, mergulhamos na história de uma avó que conta ao neto as suas memórias e que se deixa também envolver com ele na euforia das tecnologias.
No foyer, decorreu, em simultâneo, uma apresentação do projeto Tek.escolaglobal e dos projetos de ciência, com várias atividades que cativaram miúdos e graúdos.
Em breve estarão disponíveis os vídeos do espetáculo.
A escolaglobal® tem uma filosofia de ensino personalizado e integrado que não se fica pelo plano de ensino comum a todas as escolas. Aposta numa diversidade de atividades obrigatórias incluídas na mensalidade que complementam o currículo definido pelo Ministério da Educação e que são, no nosso entender, cruciais para a motivação e para o sucesso dos alunos.
Observamos o mundo à nossa volta e entendemos que a programação informática se assume como a nova “linguagem” do século XXI, com uma sintaxe universal e com o potencial de nos fazer compreender o mundo tecnológico em que vivemos. No passado, vimos o inglês tornar-se uma língua obrigatória no currículo das crianças, não só pela necessidade de as adaptar ao mercado de trabalho que as absorveria, mas para as dotar de competências que lhes permitissem viver num mundo global, onde as fronteiras e as nacionalidades se esbateram e a comunicação em tempo real se tornou preponderante. Atualmente, assistimos a uma nova mudança de paradigma e, por isso, aprender esta “linguagem” da tecnologia já não é uma opção, mas sim uma necessidade vital, tal como foi o inglês, sob pena de estarmos a preparar nas nossas crianças para uma realidade desfasada do futuro, tanto em termos profissionais, como no que diz respeito à compreensão essencial do funcionamento do que as rodeia e à sua capacidade de resolução de problemas.
Vários especialistas têm vindo à praça pública defender que a programação estimula o pensamento lógico, a criatividade e a capacidade de resolver problemas, de uma forma lúdica e divertida. Nesta perspetiva, aprender a programar desde a pré-escola pode configurar uma importante ferramenta interdisciplinar na compreensão e na aquisição do conhecimento em disciplinas tão variadas como a Matemática, o Português, a História ou as Ciências Naturais. E é precisamente neste sentido que é necessário, cada vez mais, envolver a tecnologia no processo de aprendizagem dos alunos, como forma de potenciar a sua educação e o seu desenvolvimento.
Assim, torna-se evidente que o objetivo não é fazer com que todos os alunos sejam programadores informáticos no futuro. O essencial é eles perceberem como funciona o mundo digital que os rodeia. Devemos ensinar-lhes programação pelo mesmo motivo que lhes explicamos o sistema digestivo: não para que se tornem todos nutricionistas mas para que sejam capazes de ter uma visão esclarecida e crítica do mundo em que se inserem. Por poucas palavras, não se espera que no futuro todos sejam programadores, mas espera-se sim, que, no futuro, todos saibam programar.
Saiba mais sobre o projeto aqui.
Depois de uma semana intensa de formação, e como forma de refletir sobre o projeto TeK.escolaglobal, os nossos docentes fizeram este vídeo que agora partilhamos...
Ficam ainda, aqui, as respostas às perguntas mais frequentes sobre o TeK.escolaglobal:
1 - Não seria melhor começar o projeto em 2016/2017?
Avançar apenas no ano letivo 2016/2017 teria permitido explicar com mais calma e profundidade o projeto aos encarregados de educação. O forte apoio institucional que receberíamos dos parceiros associados ao projeto, se avançássemos já no ano letivo 2015/2016, acabou por ser decisivo na opção tomada.
2 - O que se pretende é revolucionar o método de ensino, acabando com o papel e passando tudo a digital?
Não! O que se pretende é introduzir a tecnologia na sala de aula, pondo-a ao serviço do professor e do aluno. Todos os cadernos diários e livros de atividades continuarão em papel. Apenas os manuais estarão em formato digital, permitindo explorar recursos multimédia a eles associados. Na Pré e no 1.º Ciclo, existe, também, o manual em formato de papel e o tempo que os alunos trabalharão com o tablet será, no máximo, de duas horas por dia.
3 - Que tipo de atividades suplementares o professor poderá passar a fazer na sala de aulas?
O professor poderá utilizar o software de gestão de sala de aula e guiar o aluno como o desejar, através do manual e da internet. Os alunos poderão fazer trabalhos de grupo numa plataforma colaborativa. Sempre que o desejarem, os professores colocarão em prática o modelo da flipped classroom: através de vídeoaulas os alunos poderão aprender os conceitos fora da sala de aula que, assim, pode passar a ser um espaço de discussão e de implementação de atividades que colocam em prática os conceitos apreendidos. Na verdade, as possibilidades serão infinitas, mas sempre controladas pelo professor, que passa a ter um papel ainda mais importante e central em todo o processo ensino-aprendizagem.
4 - Os alunos não passarão todo o tempo a olhar para um ecrã?
Não. Como referido, mesmo a partir do 5.º ano, apenas o manual estará em formato digital. Continuam os cadernos em papel, os livros de atividades e iniciativas pedagógicas diversas que não dependem da utilização do notebook. Mesmo assim, houve o cuidado de escolher o melhor ecrã disponível, com resolução Full HD, para que o conforto visual seja o maior possível.
5 - O meu filho só pode consultar o manual no notebook?
Não. Os alunos terão um login e password e poderão aceder em múltiplos dispositivos aos manuais, usando um browser e a internet. Offline apenas poderão aceder aos manuais instalados no notebook ou no tablet, mas, usando a internet, não há restrições.
6 - E no próximo ano letivo, continuamos a ter acesso aos manuais?
Sim. Os manuais são propriedade do aluno. A Porto Editora só remove da conta do aluno os manuais que deixam de ser homologados e apenas um ano após o cancelamento da homologação.
7 - Porque é que a escola não deixa que os alunos possam trazer o tablet/notebook que entenderem?
É essencial criar políticas de acesso, de utilização e de segurança que garantam o controlo completo do dispositivo do aluno. Por outro lado, mantendo a escola a propriedade do equipamento, foi possível negociar melhores condições para o licenciamento de software e seguro.
8 - Noutros países, projetos semelhantes não foram bem-sucedidos. Que garantias têm os pais que o projeto não terá o mesmo caminho?
Projetos semelhantes foram implementados noutros países, havendo vários casos de insucesso e de sucesso. O TeK.escolaglobal tenta ir ao encontro das melhores práticas. Daí que tenhamos apostado num modelo que não avança 100% para o digital, que garante uma excelente infraestrutura tecnológica e um controlo completo do dispositivo do aluno. Procuramos, ainda, a implementação de um modelo pedagógico de excelência, em que os professores utilizam, corretamente e na medida certa, a tecnologia, sob a supervisão dos melhores investigadores portugueses na área das tecnologias educativas. O investimento feito pela escola, de perto de 250 mil euros, e a qualidade dos parceiros envolvidos são, também, uma garantia de sucesso.
9 - Exatamente o que está a ser pago com a mensalidade de 13 euros, no caso dos tablets e 22,5 euros, no caso do notebook?
No fundo, esse valor paga o equipamento, o seguro, o antivírus Kaspersky, a utilização de todo o software (incluindo um pacote da Microsoft com o Office e um programa de gestão de sala de aula).
10 - E se a bateria do equipamento acabar e o aluno precisar dele?
Teremos sistemas de carregamento de baterias portáteis que permitem a utilização do dispositivo enquanto carrega, mas o aluno deverá, todos os dias, em casa, carregar a bateria do equipamento, que durará 7 horas, no caso do tablet Lenovo Miix 3 e 15 horas, no caso do notebook Lenovo Yoga 2.
11 - Se o aluno acionar o seguro, perde o direito à propriedade do equipamento, ao fim dos dois anos?
Não. Inicialmente pensávamos que seria melhor a escola assumir eventuais franquias, penalizando os pais de outra forma (a tal perda de propriedade). Depois de ouvidos os pais, optámos por alterar a situação. Assim, em caso de avaria por motivos não cobertos pela garantia, a franquia será de 25 euros e, no caso de roubo, será de 65 euros para o tablet e 95 euros, no caso do notebook.
12 - E se daqui a um ano o meu educando sair da escola?
Pode optar por não pagar o segundo ano de utilização ou pagar e ficar com a propriedade do equipamento. Note-se que, neste último caso, será removido o software e as restrições de utilização existentes, ficando o equipamento apenas com o sistema operativo e software fornecido de origem pela Lenovo.
Acreditamos, tal como Tony Wagner, investigador da Universidade de Harvard, que a escola deve desenvolver sete competências de sobrevivência necessárias para que as crianças possam enfrentar os desafios futuros: pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas, colaboração, agilidade e adaptabilidade, iniciativa e empreendedorismo, boa comunicação oral e escrita, capacidade de aceder à informação e analisá-la e curiosidade e imaginação. Queremos um modelo educativo em que a escola funciona como laboratório que desenvolve o trabalho em torno de projetos dos alunos e coloca a ênfase na criatividade e no trabalho de grupo. Nesse sentido, já no próximo ano letivo, vamos iniciar um novo projeto capaz de trazer a tecnologia para a sala de aula e de a colocar ao serviço da escola e da sua missão de desenvolver as competências necessárias para os educandos enfrentarem desafios futuros.
Este projeto contempla, por um período de dois anos, a utilização em sala de aula e em casa de um: • tablet na pré-escola e no 1.º ciclo; • notebook do 5.º ao 11.º ano (no próximo ano letivo, teremos um notebook também no 4.º ano, para que no ano letivo seguinte permaneça a solução no 5.º ano). Este dispositivo terá o manual escolar do aluno em formato digital (que passa assim a ser adquirido na escola), mas, sobretudo, permitirá que o professor tenha um recurso pedagógico que pode explorar e controlar em absoluto.
Para que a transição seja suave e a qualidade do processo ensino-aprendizagem não seja afetada, os manuais escolares em formato de papel continuarão a existir. Com esta medida, pretendemos alcançar mais do que a mera passagem do manual em papel para o digital, ou seja, procuramos mudanças importantes a nível pedagógico. Pretendemos que o professor assuma, cada vez mais, o papel de mediador entre o aluno e o conhecimento, assegurando que a tecnologia é utilizada como uma ferramenta que potencie a autonomia, a capacidade contínua de aprender coisas novas, de produzir conhecimento e o trabalho de grupo, quer com colegas da turma quer com alunos de outras escolas, de múltiplas nacionalidades e backgrounds culturais diferentes. Neste sentido, os nossos professores terão uma formação intensiva para que possam oferecer aos alunos uma orientação eficaz e potenciadora.
A tecnologia é hoje, para muitos pais e escolas, um problema. É usada pelos alunos para fins não educativos ou, quando é usada para esse intuito, nota-se um défice de literacia informática e mediática. Desta forma, com este projeto, pretendemos que os alunos aprendam, primeiramente, a usar a tecnologia, para que, posteriormente e de forma crítica, construam outros saberes, aplicando-a. Além disso, os equipamentos disponibilizados só irão abrir aplicações e sites autorizados pela escola, não sendo possível aos alunos utilizá-los para outros fins que não sejam pedagógicos. Temos fortes garantias de sucesso da solução tecnológica encontrada, pois temos grandes parceiros associados ao projeto, como a Microsoft e a Porto Editora. Estamos cientes do esforço financeiro que este projeto acarreta para a escola e para os pais, mas acreditamos que este é o caminho a seguir para continuarmos a ser uma escola de excelência.
Dúvidas Frequentes sobre o TeK.escolaglobal Qualquer questão ou comentário deve ser remetido para: tek@escolaglobal.pt
O grupo escolaglobal® resulta da gestão comum de dois estabelecimentos de ensino privado: O Externato Paraíso dos Pequeninos, com as valências de creche, educação pré-escolar e 1.º ciclo e o Colégio das Terras de Santa Maria, que engloba o 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e o ensino secundário.
Veja a notícia completa aqui.Com o objetivo de desenvolver competências criativas na área da literatura e das artes, o Externato e o Colégio, desde o ano letivo 2006/2007, têm desenvolvido alguns projetos de escrita colaborativa com escritores (João Pedro Mésseder e João Manuel Ribeiro) e ilustradores (Gabriela Sotto Mayor e Catarina Pinto) reconhecidos. Dessas iniciativas resultou a publicação de quatro livros, três dos quais recomendados pela Cada da Leitura, da Fundação Calouste Gulbenkian (http://www.casadaleitura.org). Alguns textos literários foram ainda musicados pelos alunos e apresentados ao vivo na Festa Cultural da escolaglobal®. Ficam aqui alguns materiais que permitem complementar a experiência da leitura das obras...
Recentemente, o Prof. Doutor Nuno Moutinho deu uma entrevista ao jornal Terras da Feira onde fala, entre outras assuntos, do projeto educativo do grupo escolaglobal e da passado, presente e futuro da Educação no país e no concelho de Santa Maria da Feira.
Para ver entrevista completa clique aqui.
No contexto nacional, a escolaglobal é a segunda melhor classificada nos exames de inglês Cambridge English. A taxa de aprovação nos 147 exames realizados pelos alunos do Externato e do Colégio, em 2014, foi de 100%. </br> A escolaglobal®, em parceria com a Cambridge English Language Assessment e o Knightsbridge Examination and Training Centre, dá a todos os seus alunos a oportunidade de, a partir do 2.º ano de escolaridade, realizarem os exames de inglês Cambridge English, internacionalmente reconhecidos, sem qualquer acréscimo na mensalidade. No passado ano letivo 2013/2014, a escolaglobal registou uma taxa de 100% de aprovação nos 147 alunos que realizaram o exame, que avalia 4 competências: speaking,listening, reading e writing.
Lucy Bravo, diretora-executiva da Knightsbridge enaltece os resultados obtidos, referindo que as classificações dos alunos mais velhos foram excelentes e que nos Young Learners, a escolaglobal®, com uma classificação de 4,22 em 5 conseguiu a excelente marca de ser a segunda a nível nacional, entre as escolas com mais de 100 exames. Transcrevemos a mensagem enviada por Lucy Bravo para a escola:
“Escolaglobal has a wonderful and dedicated team of teachers. Knightsbridge would like to congratulate all the students for their excellent results, the teaching staff and, of course, the Director Prof. Dr. Nuno Moutinho who is the driving force behind the excellent work being done”.
Todos os alunos recebem preparação específica para estes exames, que se refletem nas quatro aulas semanais fixas de inglês – desde a educação pré-escolar – com manuais específicos de Cambridge. Além disso, todas as aulas são lecionadas integralmente em inglês, para incentivar os alunos a que pensem e se expressem também na língua inglesa, perdendo gradualmente a necessidade de traduções. Todo este processo se torna mais fácil com o auxílio de uma equipa de quatro docentes (que inclui uma professora nativa com vasta experiência) que recebe formação constante, de acordo com a parceria estabelecida com a Cambridge e a Knightsbridge.
Orgulhosos dos nossos estudantes e conscientes da importância do inglês como ferramenta essencial para o seu futuro, damos seguimento ao projeto Cambridge English, com o mesmo empenho, dedicação e entusiasmo.
O projeto “O poder do Mel e da Própolis” desenvolvido pelos alunos do 2.º e 3.º ciclos do Colégio das Terras de Santa Maria foi o vencedor do prémio “Fundação Ilídio Pinho – Ciência na Escola” na edição de 2014. </br> O projeto esteve em destaque no Parque de Exposições de Aveiro a 25 e 26 de Setembro, dias reservados para a mostra dos trabalhos realizados em escolas de todo o país, com a presença de personalidades como o Secretário de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade, Pedro Gonçalves, o Ministro da Educação, Nuno Crato, e o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho.
(Ver vídeo da entrega de prémios aqui)
O projeto vencedor consiste no aproveitamento das propriedades do mel e da própolis para o desenvolvimento de produtos cosméticos: creme hidratante, batom hidratante, cera depilatória e aftershave. Todos estes produtos foram criados e fabricados no colégio, com um total envolvimento dos alunos do Clube de Ciências e sob orientação dos docentes, nomeadamente da professora Lúcia Tavares, responsável pelo projeto.
Apesar da distinção obtida pelos alunos do 2.º e 3.º ciclo, importa realçar que todos os níveis de ensino estiveram envolvidos em projetos científicos, que foram igualmente a concurso. A “Essência das Plantas” para a educação pré-escolar; a “Agricultura na Vertical” para o 1.º ciclo e a Energia Microbiológica, para o ensino secundário. O “Essência das Plantas” da educação pré-escolar mereceu, aliás, a atenção particular do Primeiro-Ministro e que consistia na extração de essências através de plantas que facilmente encontramos em território português, como o alecrim ou o eucalipto, por exemplo.
(Ver vídeo do Primeiro-Ministro no projeto Essência das Plantas aqui)
Jogo desenvolvido para a divulgação de um projeto de ciência do Colégio das Terras de Santa Maria venceu uma menção honrosa no "MEDEA Awards" que premeia a inovação no uso dos media para a educação. </br>
O "LabQuiz", aplicação móvel desenvolvida pelo projeto Ciência 2.0, da Universidade do Porto, e que foi adaptado para os conteúdos do projeto "Energia Microbiológica", recebeu recentemente uma menção honrosa no "MEDEA Awards 2014". O "MEDEA Awards" é uma competição internacional apoiada pelo "Lifelong Learning Programme" da Comissão Europeia através do projeto "MEDEA 2020", com vista a premiar a inovação no uso dos "media" para a educação.
Em conjunto com outros 9 concorrentes provenientes de diversos países do mundo, o "LabQuiz" foi considerado "High Commended" ("Altamente recomendado") pelo Comité organizador do evento, que atribuiu esta menção honrosa às candidaturas que demonstraram inovação e excelência no uso dos "media" para a educação. Este ano, a competição recebeu 237 candidaturas, provenientes de 29 países, sendo de destacar, de acordo com a organização, a elevada qualidade dos conteúdos apresentados pelos concorrentes, que utilizam a tecnologia de forma inovadora para criar novas abordagens educativas. O vencedor o "MEDEA Awards 2014" foi comunicado a 21 de novembro, numa cerimónia que decorreu durante a conferência "Media&Learning", em Bruxelas.
O Ciência 2.0 é um projeto desenvolvido na Universidade do Porto e coordenado pelo professor José Azevedo da Faculdade de Letras (FLUP), que tem como objetivo fundamental promover um maior diálogo entre a ciência e a sociedade. É co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e do Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) e por fundos nacionais através da Ciência Viva.
A literacia científica envolve a necessidade de aprender ciências, de aprender a fazer ciência e de aprender a compreender a ciência. É neste contexto que surge o “Ciência na escolaglobal®”, um projeto integrado, estruturado e multidisciplinar, que objetiva a criação de um espaço propício ao incentivo da curiosidade inata das crianças e jovens sobre tudo o que os rodeia, através da implementação de projetos experimentais inovadores, de caráter eminentemente prático, capazes de estimular os seus sentidos, de revelar aptidões, de desenvolver o raciocínio, de promover a autonomia e de valorizar o fascínio da descoberta, potenciando a aplicação da investigação e do conhecimento científico ao contexto real do quotidiano. No ano letivo 2013/2014, desenvolvemos 10 projetos inovadores, pelos diversos níveis de ensino e todos foram apoiados para desenvolvimento, através da Fundação Ilídio Pinho. O projeto “O Poder do Mel e da Própolis” relativo ao 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico acabaria por ganhar o 1.º prémio e arrecadar 15000 €. Conheça os projetos aqui.