Viagem a Paris - Carnaval 2020

Viagem a Paris – Carnaval 2020

1.º Dia

No primeiro dia, os alunos saíram do Aeroporto Sá Carneiro de madrugada e chegaram a Paris por volta das 10h. Deslocaram-se em autocarro privativo até ao hotel onde ficaram alojados, o Hotel Ibis Saint-Denis Stade Sud, localizado mesmo em frente ao Stade de France, estádio onde decorreu a final do Europeu 2016, em que Portugal saiu vencedor.

Depois do almoço, a comitiva deslocou-se de comboio até à Catedral de Notre Dame, monumento que é testemunha da história de Paris desde a sua construção. Foi mandada construir em 1163 pelo bispo de Paris, mas só foi terminada em 1345. Em abril de 2019, um incêndio consumiu dois terços da catedral, tendo a torre central e a maior parte do teto desabado.

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Depois, o grupo deslocou-se a pé, pela margem do Rio Sena, com o intuito de visitar o Musée D’Orsay, instalado numa antiga estação ferroviária. Em 1977, o Governo francês decidiu transformar o espaço num museu, tendo sido inaugurado pelo presidente de então, François Mitterrand, em 1 de dezembro de 1986.

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O Museu d’Orsay é um dos melhores do mundo, graças ao seu acervo riquíssimo de pinturas, esculturas, móveis e fotografias. Contém a maior coleção de pinturas impressionistas e pós-impressionistas do mundo, reunindo obras de pintores consagrados como Monet, Manet, Cézanne, Degas, Renoir, Seurat, Sisley, e Van Gogh (em baixo, o quadro “Terrace of a Café on Montmartre”)

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Posteriormente, o grupo foi a pé até ao Jardim des Invalides, mesmo em frente ao Hotel des Invalides, construído no século XVII a mando de Luís XIV, para dar abrigo a soldados inválidos. Hoje em dia, é um museu e uma necrópole militar. Entre as várias personalidades ilustres lá sepultadas encontra-se Napoleão Bonaparte.

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Os alunos passaram também pela Ponte Alexandre III, ponte que atravessa o Rio Sena e que liga o bairro dos Invalides ao dos Champs Élysées onde pararam para tirar umas fotografias. Trata-se de uma das pontes mais ornamentadas de Paris e, por isso, é considerada um Monumento Histórico Francês. Chama-se assim em homenagem ao czar Alexandre III, que concluiu a aliança Franco-Russa em 1892.

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Ainda a pé, o grupo deslocou-se até à Praça da Concórdia, uma das praças com maior significado na história de França. Antes da Revolução Francesa, esta praça tinha o nome do Rei Luís XV. Em 11 de agosto de 1792, já com o rei deposto, a praça é então rebatizada Praça da Revolução e é aí instalada uma guilhotina, para execução de Luís XVI, Maria Antonieta e vários nobres. Em agosto de 1795, para tentar unir o país, o governo decide rebatizar a praça como Praça da Concórdia (1795). Jantar no Restaurante Rivoli e regresso ao hotel para merecido descanso.

 

2.º Dia

O segundo dia começou com uma visita a Montmartre, bairro boémio que se localiza numa colina que sempre se destinou a ser um lugar de culto. Na Idade Média, tornou-se um lugar de peregrinação e deve o nome aos mártires cristãos que morreram no local. Para além disto, tornou-se um ponto de encontro de artistas, algo que ainda hoje acontece. No ponto alto da colina, está a Basílica de Sacré Coeur, monumento que os alunos também visitaram e onde puderam tirar fotografias com uma vista magnífica. A Basílica é um templo da Igreja Católica Romana, em Paris e foi construída depois da guerra Franco-Prussiana, já que Alexandre Legentil e Hubert Rohault de Fleury prometeram construir uma igreja caso a França sobrevivesse à guerra.

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De seguida, o grupo dirigiu-se até à Praça du Tertre para almoçar e observar os artistas que por lá fazem uma pequena feira. Daqui, professores e alunos partiram para a emblemática Torre Eiffel para apanharem o barco e passearem no Rio Sena durante uma hora com um áudio-guia que ia explicando o contexto histórico de cada ponto turístico.

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De seguida, alunos e professores passaram pelos Jardins do Trocadero e tiraram fotografias tendo a Torre Eiffel como fundo. A Torre Eiffel tornou-se um ícone mundial, o monumento pago mais visitado do mundo e foi construído como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889. Com 324 metros de altura, é a estrutura mais elevada de Paris.

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Posteriormente, a comitiva seguiu até à Avenida dos Champs-Élysées e viu o Arco do Triunfo. O monumento foi construído em 1806 para celebrar as vitórias militares do Napoleão Bonaparte e tem no seu interior gravados os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Faz parte do Eixo Histórico, um conjunto de monumentos, edifícios e grandes vias públicas desde o pátio do Louvre até ao Grande Arco de la Défense. O dia acabou com a bela vista do Arco do Triunfo iluminado à noite. Jantar no Restaurante Monte Carlo e visita ao Hard Rock Café.

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3.º Dia

O terceiro dia foi marcado pela visita à Disneyland Paris, sendo que o dia todo foi passado a visitar as diferentes atrações do parque. Os alunos tiveram a oportunidade de visitar, não só o Disneyland Park, como também o Walt Disney Studios Park.

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Os pontos altos da visita aos parques temáticos foram a parada que aconteceu às 17h, onde foi possível ver diferentes personalidades da Disney a desfilar e o espetáculo de luzes e fogo de artificio que decorreu às 20h no Castelo.

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Ainda houve tempo para jantar na Disney Village e assistir a um concerto country-rock no Tex-Mex Billy Bob’s.

4.º Dia

No último dia, a comitiva começou por arrumar as malas e preparar tudo para sair cedo do hotel. No entanto, a viagem não podia acabar sem antes os alunos visitarem o Palácio de Versalhes. Em 1660, os conselheiros reais que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV procuravam um local próximo de Paris, mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças de uma cidade completamente apinhada de gente. Em 1664, foi construído pelo rei Luís XIV e tornou-se um símbolo da monarquia absoluta. Em 1837, foi transformado em museu e está cercado por grandes jardins que os nossos alunos também tiveram o privilégio de visitar.

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Por fim, o grupo voltou ao hotel para recolher as malas e partir de autocarro privativo para o aeroporto. Foi uma viagem fantástica, marcada ainda pelos cuidados adicionais de uso de máscara nos transportes e locais fechados e pela desinfeção constante das mãos com álcool-gel.

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